15/05/2014
Na pareidolia das formas cotidianas
Retumba, na flor das idades,
As infinitas possibilidades
Das traçadas linhas meridianas.
O restultado no mundo concreto
Dos inúmeros movimentos imaginários
É o mais completo abecedário
Do irrelevante, vislumbrante e abjeto.
Na raiz fecunda das ideias
Sobressai a arquitetura das colmeias
E a pujança das moléculas da miséria,
Pois nesse mundo tudo é fruto abstrato
Do fortuito princípio de maltrato
Da abiogênese da matéria.
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