14/02/2016
Quero ser as pulsações no teu peito
E o brilho do teu amar
Pois meu único defeito
É nunca deixar de sonhar
E em teu sonho ser luz
Do luar que te conduz
Nos medos que tiveres
Me deixa ser tua coragem
E aos beijos que me deres
Que eu me entregue de verdade
Que verde amadureça
E com tudo isso cresça
Junto com o que puder te dar
Aqui não fico tão perto do mar
Mas me deixa virar onda
Que eu quero te afogar
De amor em mãos
Nada mais pode faltar
domingo, 14 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Riachinho
04/01/2014
Sob as águas de uma cachoeira,
O Universo se curva em minha mente;
Me torno pássaro, peixe e serpente,
Purificando minha alma inteira.
No ponto mais alto de uma montanha,
Meu corpo se ilumina, sublima
Em diversos outros estados; culmina
Num suspiro que a si mesmo estranha.
Quando eu abraço forte a Natureza,
Me privo de toda e qualquer certeza.
Me liberto da Verdade e da Ilusão,
E atinjo outro nível de compreensão:
Sinto enfim que o amor não tem norma,
Porque a vida não tem fôrma, não tem forma.
Sob as águas de uma cachoeira,
O Universo se curva em minha mente;
Me torno pássaro, peixe e serpente,
Purificando minha alma inteira.
No ponto mais alto de uma montanha,
Meu corpo se ilumina, sublima
Em diversos outros estados; culmina
Num suspiro que a si mesmo estranha.
Quando eu abraço forte a Natureza,
Me privo de toda e qualquer certeza.
Me liberto da Verdade e da Ilusão,
E atinjo outro nível de compreensão:
Sinto enfim que o amor não tem norma,
Porque a vida não tem fôrma, não tem forma.
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